Após diferentes postagens sobre o tema de Relações Públicas e meio ambiente, escrevi este texto, que faz um resgate sobre o tema, buscando identificar as diferenças, as oportunidades, os desafios e as contribuições nesta área.
A difusão da consciência ambiental, de modo global, ocorreu principalmente a partir do século XX. A ampliação dos sistemas e tecnologias da comunicação no período pós-guerra, impulsionaram as ações ambientais através da divulgação, conferindo papel fundamental a essa área da atividade humana.
Atualmente a questão ambiental é um dos temas mundiais mais importantes. Nos deparamos com ele em programas de rádio e tv, nos jornais impressos, na escola, nos locais de trabalho, etc. Somos estimulados a mudar nossos hábitos para nos adaptarmos a esta nova realidade.
Diante disso, os profissionais de comunicação podem adotar uma postura pró-ativa. Não se trata apenas de um compromisso pessoal com as causas ambientais, embora isto seja gratificante a nível espiritual, mas também de uma valorização do nosso papel dentro deste desafio contemporâneo.
Como Relações Públicas ambientais podemos atuar em diferentes esferas. A comunicação ambiental em empresas, indústrias, jornais, organizações governamentais, organizações não-governamentais, unidades de conservação, fundações de meio ambiente, entre tantas outras, fortalece a imagem das instituições vinculadas e fomentam a educação ambiental.
Dentre essas diferentes esferas de atuação, destacarei duas nas quais a definição e a implantação das estratégias de comunicação obedecem a demandas características muito diferentes:
RP ambiental de organizações privadas (empresas, industrias) - seu objetivo principal é obter a contribuição do público interno na busca por soluções e ações referentes às questões ambientais específicas daquela organização. Suas ações são verticais, pois obedecem as estratégias definidas dentro de diversos níveis hierárquicos. Os projetos de comunicação neste tipo de segmento recebem mais recursos financeiros e humanos, pois já estão estabelecidos dentro dos orçamentos das instituições.
RP ambiental de ONG’s e Unidades de Conservação - A comunicação ambiental parte de um grupo de pessoas para a sociedade e visa estimular as comunidades e instituições privadas a identificarem seus problemas ambientais e a buscarem soluções. Portanto, a comunicação é horizontal, proporciona o debate e a tomada de decisões de maneira igual para todos os envolvidos, permitindo que se tornem criadores do processo. Por abarcar diversos setores sociais seu contexto é muito mais amplo e delicado, pois existem muitos interesses particulares que devem ser considerados. Este tipo de comunicação também exige um esforço contínuo voltado para as campanhas de obtenção de recursos.
Mesmo diante dessas duas diferenças, nosso desafio profissional sempre será o mesmo: fazer com que as pessoas incorporem as informações ambientais nas suas ações cotidianas.
Atualmente, para um profissional de relações públicas é inevitável que em determinado momento ele deverá lidar com questões ambientais, pois mesmo quando trabalham em outras áreas das instituições, a gestão ambiental está cada vez mais presente dentro delas. Independente do caminho que desejar seguir, o RP deve possuir sensibilidade para buscar as informações mais relevantes para sua formação na área ambiental, e procurar interagir com diferentes profissionais da área buscando, através da multidisciplinaridade, o sucesso de seus projetos de comunicação ambiental.
Atualmente a questão ambiental é um dos temas mundiais mais importantes. Nos deparamos com ele em programas de rádio e tv, nos jornais impressos, na escola, nos locais de trabalho, etc. Somos estimulados a mudar nossos hábitos para nos adaptarmos a esta nova realidade.
Diante disso, os profissionais de comunicação podem adotar uma postura pró-ativa. Não se trata apenas de um compromisso pessoal com as causas ambientais, embora isto seja gratificante a nível espiritual, mas também de uma valorização do nosso papel dentro deste desafio contemporâneo.
Como Relações Públicas ambientais podemos atuar em diferentes esferas. A comunicação ambiental em empresas, indústrias, jornais, organizações governamentais, organizações não-governamentais, unidades de conservação, fundações de meio ambiente, entre tantas outras, fortalece a imagem das instituições vinculadas e fomentam a educação ambiental.
Dentre essas diferentes esferas de atuação, destacarei duas nas quais a definição e a implantação das estratégias de comunicação obedecem a demandas características muito diferentes:
RP ambiental de organizações privadas (empresas, industrias) - seu objetivo principal é obter a contribuição do público interno na busca por soluções e ações referentes às questões ambientais específicas daquela organização. Suas ações são verticais, pois obedecem as estratégias definidas dentro de diversos níveis hierárquicos. Os projetos de comunicação neste tipo de segmento recebem mais recursos financeiros e humanos, pois já estão estabelecidos dentro dos orçamentos das instituições.
RP ambiental de ONG’s e Unidades de Conservação - A comunicação ambiental parte de um grupo de pessoas para a sociedade e visa estimular as comunidades e instituições privadas a identificarem seus problemas ambientais e a buscarem soluções. Portanto, a comunicação é horizontal, proporciona o debate e a tomada de decisões de maneira igual para todos os envolvidos, permitindo que se tornem criadores do processo. Por abarcar diversos setores sociais seu contexto é muito mais amplo e delicado, pois existem muitos interesses particulares que devem ser considerados. Este tipo de comunicação também exige um esforço contínuo voltado para as campanhas de obtenção de recursos.
Mesmo diante dessas duas diferenças, nosso desafio profissional sempre será o mesmo: fazer com que as pessoas incorporem as informações ambientais nas suas ações cotidianas.
Atualmente, para um profissional de relações públicas é inevitável que em determinado momento ele deverá lidar com questões ambientais, pois mesmo quando trabalham em outras áreas das instituições, a gestão ambiental está cada vez mais presente dentro delas. Independente do caminho que desejar seguir, o RP deve possuir sensibilidade para buscar as informações mais relevantes para sua formação na área ambiental, e procurar interagir com diferentes profissionais da área buscando, através da multidisciplinaridade, o sucesso de seus projetos de comunicação ambiental.